O paciente ficou impaciente. E agora?

O brasileiro está cada vez mais imediatista e sofisticado graças às buscas feitas no mobile (celular) de acordo com pesquisa feita pelo Google nos últimos 2 anos com dados do Relatório de Experiência do Usuário do Chrome.

Essa pesquisa aponta um crescimento de duas vezes mais para termos relacionados a ‘entrega rápida’ e quatro vezes mais por estabelecimentos que estejam ‘abertos agora’.

Esse imediatismo não é restrito aos estabelecimentos comerciais, envolve toda a cadeia de serviços.

Fomos contaminados pelo fast food, pela postagem instantânea no Instagram (e gratificações como curtidas e comentários), na comparação de preço na loja em frente ao discurso do vendedor, no envio de mensagem pelo Whatsapp e retorno na mesma velocidade, pela disponibilidade de todos os episódios de séries no Netflix, todas as músicas no Spotify e carros em um clique no Uber.

Essa mudança no comportamento reflete na maneira como devemos desenvolver experiências para o consumidor, levando em consideração cada momento e o local (seja ele físico ou virtual).

Você no anúncio diz que entrega qualidade e conforto? É preciso ser percebido pelo seu cliente antes, durante e depois do atendimento.

Pesquisas qualificadas como ‘o melhor restaurante da região’ e ‘a melhor academia próxima’ mostraram no mesmo estudo do Google que as pessoas querem respostas rápidas e orientadas para a melhor alternativa.

Os resultados para estas buscas levam em conta as notas e comentários que as pessoas atribuíram aos estabelecimentos ou serviços. Tudo rápido, em poucos segundos, feito pelo celular.

Uma verdadeira vitrine que expõe a percepção de quem utilizou o serviço e influencia as próximas pessoas ou empresas que desejam utilizá-lo.

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Mas vamos falar sobre o principal ponto de contato hoje de muitos brasileiros: o celular.

Imagine o número de clientes que você está espantando (sim, isso mesmo) quando ele acessa ao seu site pelo smartphone ou visita as suas redes sociais?

Enquanto no Facebook e Instagram existe a preocupação pelo conteúdo apresentado, no site o buraco é mais embaixo.

Se o carregamento demorar mais de 3 segundos, (o tempo que você demorou para ler esta sentença), cerca de 53% dos acessos mobile são perdidas. No Brasil, por conta da nossa infraestrutura a média dos sites móveis é de 5,8 segundos.

A partir de julho, a rapidez no carregamento do site mobile será um dos principais fatores para o rankeamento dos sites nas buscas do Google.

O que isso significa?

As posições nas buscas orgânicas, aquelas que aprecem logo abaixo das pagas (links patrocinados, também conhecidos como Adwords) serão alteradas com base na experiência que o usuário tem na navegação mobile.

Uma ótima oportunidade para pensar em toda a trajetória do paciente até o seu consultório.

Etapas, informações desnecessárias precisam ser eliminadas.

Não adianta tentar enfiar goela abaixo textos extensos, botões pequenos e desorganizados, imagens espremidas e sliders eternos que não acrescentam em nada no objetivo do cliente: encontrar um médico especialista ou laboratório e agendar a consulta.

Lembre-se na máxima do Steve Jobs: Menos é mais.

Na era da comunicação instantânea e móvel, isso é fator de vida ou morte pela atenção do consumidor.

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